MEIOS DE SE AMPARAR EM CASO DE ASSÉDIO / IMPORTUNAÇÃO NO BLOCO UNIDOS DA ESTRELA DA MORTE:
NO BLOCO UNIDOS DA ESTRELA DA MORTE SOMOS TODOS AGENTES DE PREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO DA VIOLENCIA CONTRA A MULHER E AS DEMAIS, sejam elas transgênero, travestis ou cisgênero, independentemente de sua orientação sexual.:
- Se afaste imediatamente do agressor
- Se dirija a um local seguro e confortável
- Peça ajuda a mulheres ao seu redor ou que estejam visivelmente trabalhando no bloco
- Peça ajuda a policia militar que costuma ficar nas esquinas do cortejo
- Chame ajuda no Whats App pelo número
- Se preferir, vá até o CJR (o prédio colorido na Praça da Estação, pertinho do cortejo do nosso bloco). A Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SMASDH) também vai instalar no local um posto de acolhimento para mulheres vítimas de violência, seguindo as diretrizes do Protocolo Quebre o Silêncio. O espaço funcionará de 8h às 18h no sábado (1º), e de 10h às 20h de domingo a terça-feira. Uma equipe especializada vai realizar atendimentos, encaminhamentos e garantir um ambiente seguro para aquelas que necessitarem do serviço.
- Registre Boletim de Ocorrência
SE VOCÊ QUISER SER ACOMPANHADA
NO ATENDIMENTO DA SAÚDE OU NO
REGISTRO POLICIAL
Disque 153 - Guarda Civil Municipal
Atendimento 24 horas
Se preferir, procure o Grupamento de Proteção à Mulher
Rua do Cobre, 114 - Cruzeiro
PARA DENÚNCIA POSTERIOR
E INVESTIGAÇÃO
Disque 181 - Denúncias Anônimas
Atendimento 24 horas
Disque 180 - Denúncias de Violência Doméstica e Familiar
Atendimento 24 horas
CARTILHA ON LINE do protocolo Quebre o Silêncio
Representatividade
Além de representações de órgãos municipais, o Comitê Quebre o Silêncio, responsável pela elaboração do Protocolo, contou com a participação de várias entidades, incluindo a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB MG), a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL MG), a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL BH), a Polícia Militar de Minas Gerais (PM-MG), o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, a Defensoria Pública de Minas Gerais, o Ministério Público de Minas Gerais, a Polícia Civil por meio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher - DEAM, e Casa da Mulher Mineira.
Ajudaram também a construir o Protocolo a Associação Comercial e Empresarial de Belo Horizonte (ACMinas), o Hospital das Clínicas da UFMG, o Instituto Médico Legal André Roquette e a Polícia Civil de Minas Gerais, a Associação da Indústria de Hotéis de Minas Gerais (ABIH), o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Belo Horizonte, a Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres de Minas Gerais (REDE MG).
-> fonte: https://prefeitura.pbh.gov.br/direitos-humanos/quebreosilencio
Além de representações de órgãos municipais, o Comitê Quebre o Silêncio, responsável pela elaboração do Protocolo, contou com a participação de várias entidades, incluindo a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB MG), a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL MG), a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL BH), a Polícia Militar de Minas Gerais (PM-MG), o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, a Defensoria Pública de Minas Gerais, o Ministério Público de Minas Gerais, a Polícia Civil por meio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher - DEAM, e Casa da Mulher Mineira.
Ajudaram também a construir o Protocolo a Associação Comercial e Empresarial de Belo Horizonte (ACMinas), o Hospital das Clínicas da UFMG, o Instituto Médico Legal André Roquette e a Polícia Civil de Minas Gerais, a Associação da Indústria de Hotéis de Minas Gerais (ABIH), o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Belo Horizonte, a Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres de Minas Gerais (REDE MG).
Além de representações de órgãos municipais, o Comitê Quebre o Silêncio, responsável pela elaboração do Protocolo, contou com a participação de várias entidades, incluindo a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB MG), a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL MG), a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL BH), a Polícia Militar de Minas Gerais (PM-MG), o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, a Defensoria Pública de Minas Gerais, o Ministério Público de Minas Gerais, a Polícia Civil por meio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher - DEAM, e Casa da Mulher Mineira.
Ajudaram também a construir o Protocolo a Associação Comercial e Empresarial de Belo Horizonte (ACMinas), o Hospital das Clínicas da UFMG, o Instituto Médico Legal André Roquette e a Polícia Civil de Minas Gerais, a Associação da Indústria de Hotéis de Minas Gerais (ABIH), o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Belo Horizonte, a Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres de Minas Gerais (REDE MG).
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